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USP cria força-tarefa contra o mosquito da dengue

O campus USP em Bauru combate criadouros do mosquito.

Toda segunda-feira um grupo de servidores da USP de Bauru faz uma varredura pelas áreas abertas do campus à caça de possíveis criadouros do mosquito aedes aegypti. O objetivo é combater a dengue com ações de eliminação do inseto. O grupo também orienta os funcionários, professores e usuários do campus sobre ações preventivas. Também são realizadas periodicamente palestras e distribuição de folhetos.

Ao todo foram instaladas 40 armadilhas, 10 para monitoramento e 30 para eliminação do inseto. “A conscientização do nosso público interno é o melhor caminho para combater a doença, mas não deixamos de lado uma ação efetiva de combate ao mosquito”, diz o coordenador do campus, Ruy Cesar Camargo Abdo. Além das áreas internas, a ações também são realizadas nas calçadas que circundam a universidade.

“Vamos atrás de tudo que possa ser transformado em criadouro, desde a água acumulada em inocentes copinhos de café até esconderijos sob as construções”, informa Fábio Mossato Dias, diretor da Divisão de Manutenção e Operações da USP-Bauru. “Mas é preciso que todos façam o mesmo”, diz, lembrando que a prevenção precisa ser uma ato da coletividade.

Para mais informações, contatar o servidor Paulo Roberto da Silva, responsável pelas ações de monitoração no campus de Bauru. Telefone 14 3235-8000 ramal 8582, das 13h às 17 horas.

Medidas de prevenção:

Seguem algumas ações preventivas sugeridas pela Coordenadoria do Campus de Bauru da USP: Remover folhas, galhos e tudo o que possa impedir a água de correr pelas calhas; colocar areia no pratinho debaixo dos vasos de plantas e lavar esses pratinhos uma vez por semana com água e sabão; nunca deixar água da chuva acumulada em lajes; manter o saco de lixo bem fechado; manter bem tampados tonéis, barris e caixas d’água; jogar no lixo embalagens que possam acumular água.