A proposta é fortalecer a identidade e pertencimento da comunidade universitária
A oficina “Tranças e Ancestralidade” será realizada no dia 18 de novembro (terça-feira), às 18h30, no Centro de Convivência do Bloco Didático III do campus.
Conduzida pelas trancistas Dry Estevam e Priscila Justino, a atividade integra as ações do projeto Um Olhar para a Inclusão (UOPI), projeto Negros o Ano todo do Centro Acadêmico David Capistrano (CADC) e a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP) da Universidade de São Paulo (USP).
Mais do que uma vivência estética, a oficina propõe uma imersão cultural e identitária. As tranças, marcadas por profundas raízes históricas em povos africanos são apresentadas como símbolo de resistência, memória e afirmação da identidade negra.
Ao trazer essa discussão para o espaço universitário, o projeto UOPI reforça o compromisso com práticas de inclusão, pertencimento, diversidade e acolhimento.
A atividade convida estudantes, docentes e funcionários a refletirem sobre pertencimento, ancestralidade e amor-próprio, reunindo saberes tradicionais e vivências contemporâneas.
A frase que inspira o encontro — “Assumir sua identidade é um ato de amor próprio” — reforça a importância de valorizar narrativas e expressões corporais, que historicamente foram silenciadas.
Com ações como esta, se amplia o diálogo sobre identidade racial, e se fortalece as redes de apoio dentro da Universidade, contribuindo para a construção de um ambiente acadêmico mais plural, consciente e respeitoso.
O evento é aberto à comunidade universitária e todos são bem-vindos!
Os interessados devem se inscrever no formulário disponível no link.
Marianne Ramalho (MTb. 15.744)

